Além do alto índice de cesarianas no país, "porque a mulher não quer sentir dor", não se encontra muita informação por aí questionando convenções como, por exemplo, o uso do berço, o uso indiscriminado de fraldas (esperando-se educar a criança a usar o vaso depois de grande, quando ela já se acostumou com a fralda e já está com o esfíncter "solto"), o recorrente pedido de ultrasonografias por parte da maioria dos médicos, o falar "abobado" com o bebê (ensinando ele a falar da mesma forma, ou seja, errado), entre outras coisas - como a introdução de açúcar e porcariada industrializada na dieta da bebezada.
Não dá pra ficar neurótico achando que TUDO que for convencional pode fazer mal pro bebê ou pra sua educação. Não penso em embarcar numas modas alternativas românticas - tipo comer a placenta, à la Tom Cruise. Mas vamos e venhamos, né? Questionar algumas coisas que parecem tão cristalizadas na paternidade não faz nenhum mal!

"Que delícia!"
Resumindo: não usaremos berço, reduziremos o uso de fraldas ao período noturno e nas saídas e a placenta não será devorada nem jogada no lixo, mas enterrada ao pé de uma muda que plantaremos.
ResponderExcluirbom.. nada contra.. mas sou a favor das facilidades q a vida moderna oferece.. sem exageiros é claro!!! Acho o parto normal o melhor para a mae e para o baby, mas o berço e a fraldas tornam nossas vidas bem mais faceis!! cuidar de um bebe ja da MUITOOO trabalho e as facilidades permitem quesobre mais tempo pra curtir minha pequena.
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